A VII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco se estende até 12 de outubro. O estande CARIRI E PAJEÚ - ARMAZÉM CULTURAL reune uma vasta programação, são artistas ligados à poesia popular que enriquecem a Bienal com qualidade nas apresentações e lançamentos. Joselito Nunes é responsável por reunir muita gente talentosa do Cariri e do Pajeú.
Guriatã, Zé Lucena, Rute, Luis Gondim, Santinha, Joselito,
Roberta, Jr do Bode e o grande Chico Pedrosa.
No dia 07 de outubro, o livro "Voz do Sertão - Um desafio no Repente"(Ed. Bagaço) foi relançado na Bienal e contou com a participação de Guriatã do Norte e Santinha Maurício e do poeta e declamador Luis Gondim. Aqui você confere algumas fotos.
Ah...que momento feliz foi o encontro com a filha de Rogaciano Leite, Helena Leite. Ela veio de Brasília, onde mora, para o relançamento do livro Carne e Alma. Daqui do Recife ela segue para Itapetim onde acontecerá nos dias 10 e 11 de Outubro um grande evento em homenagem ao poeta. Viva Rogaciano!Abraço Helena!!
Fico muito feliz que esse encontro tenha acontecido. Helena é uma pessoa fantástica, não?? Continue firme levando "A VOZ DO SERTÃO" adiante e parabéns pela abertura extraordinária que você dá aos valores sertanejos, divulgando as nossas raízes culturais. Sucesso, Roberta! Que Deus te abençoe.
ResponderExcluirObrigada Fátima, obrigada pelo apoio!!!Um grande abraço!
ResponderExcluirBoa noite Roberta Clarissa.
ResponderExcluirÉ uma felicidade tê-la conosco.
Senti muito não ter participado de tão magnífica homenagem no espaço da bienal - que, aliás, deve ter sido linda, como lindas são as mensagens deixadas pelo espetacular poeta Rogaciano - as quais são bastante refletidas por Helena.
Porém os compromissos não me permitiram.
Contemplar as obras de Rogaciano Leite condiciona ao ser humano uma viagem pelo mundo ilusório do amor, onde os múltiplos atalhos culminam com as descargas de adrenalina que revitalizam o viver - discorrer Rogaciano é permanecer com os efeitos de um elixir, onde o sonho prevalece, mesmo que inconcebível.
Sou filha de Pedro Amorim, o poeta mais idoso do ventre imortal da poesia - Itapetim - cuja época boêmica, com nuances púberes, dividiu suas emoções com o lorde poeta homenageado.
As pedras soltas agradecem aos Céus a estrela que fez emergir, onde o brilho imorredouro - ainda que fragmentado - se encontra entranhado na alma de cada itapetinense.
Como pesquisadora educacional, pretendo analisar a história poética da região, devendo partir da biografia de Rogaciano, cujo mar certamente trará momentos significativos à minha essência.
Falamos muito sobre você eu e Alba Leite - sua prima, filha de Albino Leite - tendo sido através dela que descobri a pessoa especial que é você.
UM GRANDE ABRAÇO.
Olá Roberta!
ResponderExcluirImagino o encanto, a riqueza, do relançamento de Carne e Alma, do nosso mui amável e saudoso Rogaciano, bem como a alegria e satisfação de poder estar ao lado de sua filha, Helena. Que Helena, não?
Rogaciano me emociona e me faz sofrer, pois o meu desejo é ter sido daquele tempo para conhecê-lo,contemplá-lo...
Você o adjetivou muitíssimo bem, quando o chamou de "Poeta Malassombrado" e que Malassombro!!!
Nos alegra tê-lo bem juntinho de nós, e essa alegria se dá tão-somente por conta da sua simplicidade...e condição amorosa, amor esse que ele o demonstrou com muita nitidez através de seus belos e comoventes trabalhos...
O que eu sinto por ele vai além da minha admiração...verdadeiramente, faltam-me expressões suficientemente adequadas para descrever...
E você como está junto aos demais? E tia Nemésia?
Aqui está tudo bem.
Estou lembrada que tenho uma dívida com você... na última vez que você esteve aqui em casa eu me comprometi de lhe enviar uns trabalhos de Rogaciano, e até o momento não cumpri, todavia tenho pretensão de fazer.
Um grande beijo!
Alba Leite
Queridas Alba e Bartira, que felicidade maravilhosa os depoimentos de vocês, mando um abraço bem apertado. Alba, também tenho um sentimento muito forte por Rogaciano, parece que eu o conheci em algum tempo atrás...não sei bem como é isso.
ResponderExcluirPretendo ir em São José do Egito em janeiro ou fevereiro, se eu for, irei até Itapetim abraçar vocês. Será um prazer conhecer a filha de Pedro Amorim, teremos muito o que conversar. Vovó Nemésia está bem, no que ela pode, às vezes ela está muito caladinha,não conversa muito, outras vezes quando vou visitá-la se emociona falando do passado, aí eu sinto saudade daquele tempo em que eu, Patrícia, Zuleide e vovó bem saudável íamos para São José, mas na vida tudo passa e as boas lembranças ficam. Um cheiro!Mandem notícias sempre.